A Empresa de Desenvolvimento Social Humaniza foi convidada para expor seu trabalho e as idéias do empreendedor Vicente Pironti no Seminário da BI Internacional. Inovador, como veículo para divulgar as ações da Humaniza, foi criada a TV Você Humaniza.
Como um talk-show, Luiz Biajoni entrevistou Pironti e vários parceiros das iniciativas da Humaniza em um programa piloto que teve transmissão ao vivo pelo webcast da BI Internacional. Teve participação de Marcos Casuo, do Projeto APAE Cultural, da ADRA, da Unicirco entre várias outras.
O vídeo pode ser assistido clicando aqui (necessário preencher cadastro).
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
O cara que diverte todo mundo
(Matéria publica no jornal "O Tempo", de Belo Horizonte - 14/10/2008 - por Douglas Rezende)
Depois de uma temporada de sete anos com o Cirque du Soleil, o palhaço Marcos Casuo volta ao Brasil com planos de revolucionar a arte circense no país
"O riso do público é como um beijo na alma do artista." É assim que Marcos Casuo encontra satisfação no seu ofício. Ele se tornou palhaço depois que entrou para o Grande Circo Popular do Brasil, criado por Marcos Frota, e em 2001 integrou o elenco do espetáculo "Alegría", do Cirque du Soleil, do qual se despediu este ano.
Por telefone, de São Paulo, onde nasceu em 1974, o palhaço conversou com o Magazine sobre sua trajetória no circo, as dificuldades de estar entre o elenco de artistas do Cirque du Soleil e os projetos para seu futuro próximo, agora que abandonou a trupe canadense para montar seus próprios espetáculos, criar uma escola de circo e sobretudo voltar a morar no Brasil, depois de sete anos viajando pelo mundo com "Alegría", espetáculo pelo qual Casuo - único brasileiro no elenco - se apresentou em Belo Horizonte no ano passado, além de outras dúzias de cidades pelo globo.
"Eu penei muito no Soleil. Entrei como acrobata, ensaiava oito horas por dia e chegava em casa com os ombros sangrando. Mas vale a pena porque quando você escolhe ser artista, tem um preço a pagar", relembra Casuo o desafio que foi entrar para o Cirque du Soleil, conhecido também por sua lógica intensa de produção às vezes cruel para os artistas, com muito ensaio e apresentações em ritmo industrial. "Fui uma pessoa que se adaptou fácil à trupe. Cada artista, principalmente as pessoas que passaram pelo Soleil, devem ter em mente que tem de ser um bom artista, claro. E para continuar, tem que ser melhor ainda", justifica Casuo. "É como se fosse a seleção brasileira."
Casuo conta que o interesse pelo Cirque du Soleil veio depois que assistiu a um vídeo de "Alegría". "Prometi a mim mesmo que um dia faria parte daquele espetáculo." Em 2001, a trupe canadense abriu uma audição para novos talentos no Rio de Janeiro. E Casuo assumiu o desafio. "Passei nos testes e meu sonho começou a se realizar", conta ele que, antes mesmo de ter viajado o país com o Grande Circo Popular do Brasil, já fazia teatro e ginástica olímpica. "O circo é a mãe de todas as artes, e envolve também a ginástica olímpica", comenta o palhaço.
Novo grupo. Agora que Marcos Casuo abandonou o barco de "Alegría", vários caminhos se abriram diante dele. Vivendo novamente em São Paulo, está em processo de formação de um grupo com o qual pretende dar continuidade aos números clownescos que criou no Soleil.
Casuo diz que, apesar de estar no meio de uma pausa com os espetáculos, quer "mostrar que o clown tem que ter respeito por si mesmo, por sua beleza e poesia". "Com aquele nariz vermelho sou respeitado, posso entrar em qualquer lugar", diz. "No Brasil ‘palhaço’ é usado para xingar. Em qualquer outro lugar do mundo, quando você diz ‘you are such a clown’, está dizendo que é uma pessoa divertida."
Segundo o artista, o novo grupo, apesar de ainda não ter sido batizado, já tem uma peça prestes a começar a ser produzida. O título provisório é "O Clown e a Flor do Abismo" e o casting para os artistas está aberto. "Já tenho 1,2 mil artistas cadastrados, querendo trabalhar comigo", conta Casuo.
Se o novo grupo de Marcos Casuo está em fase de formação, a embrionária trupe já tem uma banda pronta para estrear - a White Clowns, que vai fazer parte das criações do grupo. "A banda é maravilhosa e vai participar de números que aprendi no Soleil e que criei com toques meus", comenta o palhaço, que acrescenta, pretensioso: "Quero revolucionar o circo brasileiro, com a nossa pitada, com o nosso suingue. Porque o Brasil não é bom só no futebol." Para isso, Casuo diz que sua inspiração continua a mesma. "A criança é pura, ingênua e tem um universo fantástico ao seu redor.
Tento criar em cima disso", explica o artista, cujo destino, diz ele, estava traçado desde cedo. "Costumo dizer que já nasci palhaço. Era assim que minha vozinha me chamava, já aos quatro anos de idade", conta. "Ela jamais imaginaria que aquele apelido pudesse mudar a minha vida. Desde cedo meu lado travesso e brincalhão falou mais alto. Nunca deixei as brincadeiras e palhaçadas de lado, era sempre o cara que divertia todo mundo."
Casuo assume pretensões de criar escola de clown
O palhaço Marcos Casuo pára num sinal de trânsito em São Paulo e uma criança, de cerca de 12 anos, se posta diante de seu carro fazendo malabarismos com nada menos que sete bolinhas. “Isso é dificílimo para os artistas”, comenta, lembrando sua perplexidade com as habilidades do garoto. “Mas as moedas que ele ganha é muito pouco diante do seu potencial.” Casuo conta esse caso para justificar o seu interesse por criar uma escola de circo – a Clown School – que deve ser inaugurada no ano que vem, de acordo com os planos do palhaço.
Esse é outro dos projetos que o artista está iniciando depois que saiu, recentemente, do Cirque du Soleil. “Hoje tenho como a obrigação de não deixar essa arte milenar morrer, e passar adiante para essas crianças”, comenta ele.
Como princípio dos seus esforços, o palhaço está “escrevendo uma pedagogia” específica, com base em “princípios da Unesco” e na experiência que já tem em organizações como a Humaniza e a Apae, para as quais ele cria coreografias e números clownescos.
“Eu larguei o Cirque du Soleil porque já estava há sete anos fora do meu país. E também porque se já estou com 34 anos, quando estiver com 60 não vou poder ajudar tanto as pessoas como agora”, justifica. Segundo ele, entre todos os novos projetos que está desenvolvendo, é a Clown School que está mais no seu “foco” no momento. “Tenho trabalhado com uma pedagogia da Unesco, em que segunda, quarta e sexta vamos nos dedicar ao lado social, desenvolver ações com crianças, oferecer a elas a oportunidade de aprender que as possibilidades de trabalhar são infinitas”, diz.
O palhaço vai implantar a Clown School inicialmente em São Paulo, mas tem a pretensão de expandir o projeto, que ele enxerga como um trabalho de inclusão social, para outras capitais do país. A escola será sustentada, como explica ele, por “cinco pernas”: “o circo como educação, o circo como arte, como formação de caráter, como motivação e, claro, como um espaço para a prática de esporte. Porque é importante que as pessoas saibam que dentro do circo também se pratica esporte.”
As pretensões educacionais de Marcos Casuo não surgiram do nada. O palhaço já ensina, há muito, técnicas de maquiagem, de comicidade e sobre a poesia do clown. Ele ministrou workshops por todos os cantos por onde o Cirque du Soleil andou ao longo destes anos com o espetáculo “Alegría”. E antes mesmo disso, quando o Grande Circo Popular do Brasil saía em turnê, Casuo preparava logo um workshop para crianças. “Muitas crianças já imaginaram voar num trapézio quando entraram no circo. Mas precisam de um empurrão”, justifica Casuo.
Depois de uma temporada de sete anos com o Cirque du Soleil, o palhaço Marcos Casuo volta ao Brasil com planos de revolucionar a arte circense no país
"O riso do público é como um beijo na alma do artista." É assim que Marcos Casuo encontra satisfação no seu ofício. Ele se tornou palhaço depois que entrou para o Grande Circo Popular do Brasil, criado por Marcos Frota, e em 2001 integrou o elenco do espetáculo "Alegría", do Cirque du Soleil, do qual se despediu este ano.
Por telefone, de São Paulo, onde nasceu em 1974, o palhaço conversou com o Magazine sobre sua trajetória no circo, as dificuldades de estar entre o elenco de artistas do Cirque du Soleil e os projetos para seu futuro próximo, agora que abandonou a trupe canadense para montar seus próprios espetáculos, criar uma escola de circo e sobretudo voltar a morar no Brasil, depois de sete anos viajando pelo mundo com "Alegría", espetáculo pelo qual Casuo - único brasileiro no elenco - se apresentou em Belo Horizonte no ano passado, além de outras dúzias de cidades pelo globo.
"Eu penei muito no Soleil. Entrei como acrobata, ensaiava oito horas por dia e chegava em casa com os ombros sangrando. Mas vale a pena porque quando você escolhe ser artista, tem um preço a pagar", relembra Casuo o desafio que foi entrar para o Cirque du Soleil, conhecido também por sua lógica intensa de produção às vezes cruel para os artistas, com muito ensaio e apresentações em ritmo industrial. "Fui uma pessoa que se adaptou fácil à trupe. Cada artista, principalmente as pessoas que passaram pelo Soleil, devem ter em mente que tem de ser um bom artista, claro. E para continuar, tem que ser melhor ainda", justifica Casuo. "É como se fosse a seleção brasileira."
Casuo conta que o interesse pelo Cirque du Soleil veio depois que assistiu a um vídeo de "Alegría". "Prometi a mim mesmo que um dia faria parte daquele espetáculo." Em 2001, a trupe canadense abriu uma audição para novos talentos no Rio de Janeiro. E Casuo assumiu o desafio. "Passei nos testes e meu sonho começou a se realizar", conta ele que, antes mesmo de ter viajado o país com o Grande Circo Popular do Brasil, já fazia teatro e ginástica olímpica. "O circo é a mãe de todas as artes, e envolve também a ginástica olímpica", comenta o palhaço.
Novo grupo. Agora que Marcos Casuo abandonou o barco de "Alegría", vários caminhos se abriram diante dele. Vivendo novamente em São Paulo, está em processo de formação de um grupo com o qual pretende dar continuidade aos números clownescos que criou no Soleil.
Casuo diz que, apesar de estar no meio de uma pausa com os espetáculos, quer "mostrar que o clown tem que ter respeito por si mesmo, por sua beleza e poesia". "Com aquele nariz vermelho sou respeitado, posso entrar em qualquer lugar", diz. "No Brasil ‘palhaço’ é usado para xingar. Em qualquer outro lugar do mundo, quando você diz ‘you are such a clown’, está dizendo que é uma pessoa divertida."
Segundo o artista, o novo grupo, apesar de ainda não ter sido batizado, já tem uma peça prestes a começar a ser produzida. O título provisório é "O Clown e a Flor do Abismo" e o casting para os artistas está aberto. "Já tenho 1,2 mil artistas cadastrados, querendo trabalhar comigo", conta Casuo.
Se o novo grupo de Marcos Casuo está em fase de formação, a embrionária trupe já tem uma banda pronta para estrear - a White Clowns, que vai fazer parte das criações do grupo. "A banda é maravilhosa e vai participar de números que aprendi no Soleil e que criei com toques meus", comenta o palhaço, que acrescenta, pretensioso: "Quero revolucionar o circo brasileiro, com a nossa pitada, com o nosso suingue. Porque o Brasil não é bom só no futebol." Para isso, Casuo diz que sua inspiração continua a mesma. "A criança é pura, ingênua e tem um universo fantástico ao seu redor.
Tento criar em cima disso", explica o artista, cujo destino, diz ele, estava traçado desde cedo. "Costumo dizer que já nasci palhaço. Era assim que minha vozinha me chamava, já aos quatro anos de idade", conta. "Ela jamais imaginaria que aquele apelido pudesse mudar a minha vida. Desde cedo meu lado travesso e brincalhão falou mais alto. Nunca deixei as brincadeiras e palhaçadas de lado, era sempre o cara que divertia todo mundo."
Casuo assume pretensões de criar escola de clown
O palhaço Marcos Casuo pára num sinal de trânsito em São Paulo e uma criança, de cerca de 12 anos, se posta diante de seu carro fazendo malabarismos com nada menos que sete bolinhas. “Isso é dificílimo para os artistas”, comenta, lembrando sua perplexidade com as habilidades do garoto. “Mas as moedas que ele ganha é muito pouco diante do seu potencial.” Casuo conta esse caso para justificar o seu interesse por criar uma escola de circo – a Clown School – que deve ser inaugurada no ano que vem, de acordo com os planos do palhaço.
Esse é outro dos projetos que o artista está iniciando depois que saiu, recentemente, do Cirque du Soleil. “Hoje tenho como a obrigação de não deixar essa arte milenar morrer, e passar adiante para essas crianças”, comenta ele.
Como princípio dos seus esforços, o palhaço está “escrevendo uma pedagogia” específica, com base em “princípios da Unesco” e na experiência que já tem em organizações como a Humaniza e a Apae, para as quais ele cria coreografias e números clownescos.
“Eu larguei o Cirque du Soleil porque já estava há sete anos fora do meu país. E também porque se já estou com 34 anos, quando estiver com 60 não vou poder ajudar tanto as pessoas como agora”, justifica. Segundo ele, entre todos os novos projetos que está desenvolvendo, é a Clown School que está mais no seu “foco” no momento. “Tenho trabalhado com uma pedagogia da Unesco, em que segunda, quarta e sexta vamos nos dedicar ao lado social, desenvolver ações com crianças, oferecer a elas a oportunidade de aprender que as possibilidades de trabalhar são infinitas”, diz.
O palhaço vai implantar a Clown School inicialmente em São Paulo, mas tem a pretensão de expandir o projeto, que ele enxerga como um trabalho de inclusão social, para outras capitais do país. A escola será sustentada, como explica ele, por “cinco pernas”: “o circo como educação, o circo como arte, como formação de caráter, como motivação e, claro, como um espaço para a prática de esporte. Porque é importante que as pessoas saibam que dentro do circo também se pratica esporte.”
As pretensões educacionais de Marcos Casuo não surgiram do nada. O palhaço já ensina, há muito, técnicas de maquiagem, de comicidade e sobre a poesia do clown. Ele ministrou workshops por todos os cantos por onde o Cirque du Soleil andou ao longo destes anos com o espetáculo “Alegría”. E antes mesmo disso, quando o Grande Circo Popular do Brasil saía em turnê, Casuo preparava logo um workshop para crianças. “Muitas crianças já imaginaram voar num trapézio quando entraram no circo. Mas precisam de um empurrão”, justifica Casuo.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Humaniza traz "La Traviata" a Limeira
Nos dias 25 e 26 de setembro, quinta e sexta-feira, a Orquestra Sinfônica de Limeira e a Cia. Ópera São Paulo interpretam a ópera em três atos "La Traviata", de Giuseppe Verdi com libreto de Francesco Maria Piave. A regência é do maestro Rodrigo Müller.
A ópera integra as comemorações dos 182 anos de Limeira, realizada pela Prefeitura de Limeira, por meio da Secretaria Municipal da Cultura e Sociedade Pró-Sinfônica de Limeira. A co-realização é da Humaniza, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).
O concerto tem ainda o patrocínio Máster da Ripasa S/A, Unimed-Limeira e Botica Bella Terra e o apoio da Limel Bagueteria.
Para o secretário da Cultura, Adalberto Mansur, o público já se habituou às apresentações das óperas em Limeira. "As acomodações do teatro ficaram lotadas em todas as encenações já realizadas em nosso Município", afirma o secretário.
De acordo com Mansur, é o quarto ano que a cidade recebe uma ópera completa. Já passaram pelo palco do Vitória as óperas "O Barbeiro de Sevilha" (2005), "Carmen" (2006) e "O Elixir do Amor" (2007).
Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ao preço de R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia-entrada), ou pela série de assinaturas 2008.
A bilheteria funciona de terça-feira a domingo, das 13h às 18h – exceto em dias de eventos no teatro, quando a bilheteria fica aberta até o início do espetáculo. Mais informações podem ser obtidas no telefone da Secretaria da Cultura: (19) 3451-0502.
(Texto: Assessoria de Imprensa da Prefeitura)
A ópera integra as comemorações dos 182 anos de Limeira, realizada pela Prefeitura de Limeira, por meio da Secretaria Municipal da Cultura e Sociedade Pró-Sinfônica de Limeira. A co-realização é da Humaniza, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).
O concerto tem ainda o patrocínio Máster da Ripasa S/A, Unimed-Limeira e Botica Bella Terra e o apoio da Limel Bagueteria.
Para o secretário da Cultura, Adalberto Mansur, o público já se habituou às apresentações das óperas em Limeira. "As acomodações do teatro ficaram lotadas em todas as encenações já realizadas em nosso Município", afirma o secretário.
De acordo com Mansur, é o quarto ano que a cidade recebe uma ópera completa. Já passaram pelo palco do Vitória as óperas "O Barbeiro de Sevilha" (2005), "Carmen" (2006) e "O Elixir do Amor" (2007).
Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ao preço de R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia-entrada), ou pela série de assinaturas 2008.
A bilheteria funciona de terça-feira a domingo, das 13h às 18h – exceto em dias de eventos no teatro, quando a bilheteria fica aberta até o início do espetáculo. Mais informações podem ser obtidas no telefone da Secretaria da Cultura: (19) 3451-0502.
(Texto: Assessoria de Imprensa da Prefeitura)
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
APAE Cultural, CEDAI e Humaniza no "Somos Todos Brasileiros" e na TV Jornal.
Luiz Biajoni, no programa "Fatos & Notícias" da TV Jornal de Limeira, comenta a participação da APAE Limeira, APAE Cultural, Humaniza e CEDAI no evento "Somos Todos Brasileiros", realizado no Parque da Uva, em Jundiaí.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Humaniza representa Limeira em evento regional de inclusão
Mais do que um espetáculo, o "Somos Todos Brasileiros", realizado no dia 4 de Setembro na cidade de Jundiaí, foi uma lição de vida e de superação.
No palco, artistas mais que especiais, deram um verdadeiro show de força de vontade, disciplina e talento. Foram mais de 10 coreografias, apresentadas por entidades que atendem pessoas com algum tipo de deficiência. No fim de cada apresentação, os aplausos da platéia, visivelmente emocionada.
O evento é promovido pela Universidade Livre do Circo (Unicirco) desde 2003 e, este ano, Limeira foi representada por meio da Empresa de Desenvolvimento Social Humaniza. Os alunos do projeto APAE Cultural, da parceria APAE Limeira/Humaniza e do Centro de Dança Integrado (Cedai), de Campinas, coordenado pela bailarina Keyla Ferrari, foram os responsáveis pela terceira apresentação da noite.
Vicente Pironti, presidente da Humaniza e um dos fundadores da Unicirco, diz que cada apresentação é única e prova que pessoas 'diferentes', ainda denominadas inadequadamente deficientes, podem ser grandes artistas da vida, colaborando para construir uma sociedade mais evoluída.
O mestre de cerimônias do espetáculo foi o ator Marcos Frota, que durante a abertura afirmou que o "Somos Todos Brasileiros" de 2008 tem um sentido especial, porque servirá para marcar a instituição da Declaração Universal dos Direitos Humanos, quem este ano, comemora 60 anos. “Vamos marcar com a celebração da cidadania dos portadores de deficiência para que as pessoas possam perceber que os limites impostos a eles muitas vezes podem ser superados pelo talento e pela força de vontade”, disse ele, lembrando dos personagens deficientes que marcaram a sua carreira. “Fiz três personagens deficientes que me renderam reconhecimento. Todos foram muito importantes para mim, como ator e como pessoa”.
Marcos Frota deu vida aos personagens Jatobá, um deficiente visual na novela "América", Tomás, um deficiente auditivo em "O Sexo dos Anjos", e ao autista Tonho da Lua, em "Mulheres de Areia", todas exibidas pela Rede Globo.
(Representantes do CEDAI e do APAE Cultural no "Somos Todos Brasileiros")
No palco, artistas mais que especiais, deram um verdadeiro show de força de vontade, disciplina e talento. Foram mais de 10 coreografias, apresentadas por entidades que atendem pessoas com algum tipo de deficiência. No fim de cada apresentação, os aplausos da platéia, visivelmente emocionada.
O evento é promovido pela Universidade Livre do Circo (Unicirco) desde 2003 e, este ano, Limeira foi representada por meio da Empresa de Desenvolvimento Social Humaniza. Os alunos do projeto APAE Cultural, da parceria APAE Limeira/Humaniza e do Centro de Dança Integrado (Cedai), de Campinas, coordenado pela bailarina Keyla Ferrari, foram os responsáveis pela terceira apresentação da noite.
Vicente Pironti, presidente da Humaniza e um dos fundadores da Unicirco, diz que cada apresentação é única e prova que pessoas 'diferentes', ainda denominadas inadequadamente deficientes, podem ser grandes artistas da vida, colaborando para construir uma sociedade mais evoluída.
O mestre de cerimônias do espetáculo foi o ator Marcos Frota, que durante a abertura afirmou que o "Somos Todos Brasileiros" de 2008 tem um sentido especial, porque servirá para marcar a instituição da Declaração Universal dos Direitos Humanos, quem este ano, comemora 60 anos. “Vamos marcar com a celebração da cidadania dos portadores de deficiência para que as pessoas possam perceber que os limites impostos a eles muitas vezes podem ser superados pelo talento e pela força de vontade”, disse ele, lembrando dos personagens deficientes que marcaram a sua carreira. “Fiz três personagens deficientes que me renderam reconhecimento. Todos foram muito importantes para mim, como ator e como pessoa”.
Marcos Frota deu vida aos personagens Jatobá, um deficiente visual na novela "América", Tomás, um deficiente auditivo em "O Sexo dos Anjos", e ao autista Tonho da Lua, em "Mulheres de Areia", todas exibidas pela Rede Globo.
(Representantes do CEDAI e do APAE Cultural no "Somos Todos Brasileiros")
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Marcos Casuo na Joven Pan
Super-Clown Marcos Casuo, parceiro da Humaniza, deu entrevista ao JP OnLine. Ele fala sobre ter deixado o Cirque du Soleil e dos planos que têm junto com Vicente Pironti.
Assista clicando aqui.
Assista clicando aqui.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Limeira faz participação especial em evento regional
A empresa de desenvolvimento social Humaniza, sediada em Limeira, foi convidada para participar do “Somos Todos Brasileiros”, que este ano será realizado no dia 4 de setembro, no Parque da Uva, em Jundiaí.
O evento é realizado pela Universidade Livre do Circo (Unicirco) desde 2003 e, segundo os organizadores, tem o objetivo de trabalhar pela afirmação da cidadania das pessoas com deficiência, um espetáculo de som, luz, cor, magia e superação protagonizado por artistas portadores de deficiência, em nome da cidadania.
Vicente Pironti, presidente da Humaniza e um dos fundadores da Unicirco, explica que mais uma vez será possível conferir o talento dos artistas da Apae Cultural e do Centro de Dança Integrado (Cedai), de Campinas, coordenado pela bailarina Keyla Ferrari. Para esse evento, os alunos estão preparando apresentações que prometem emocionar o público. “Cada apresentação é única e prova que pessoas diferentes ainda denominadas inadequadamente deficientes podem ser grandes artistas da vida, colaborando para construir uma sociedade mais evoluída”, explicou.
Este ano, o Somos Todos Brasileiros vai abranger as cidades de Campinas, Jundiaí, Sumaré, Vinhedo e Várzea Paulista.
O evento é realizado pela Universidade Livre do Circo (Unicirco) desde 2003 e, segundo os organizadores, tem o objetivo de trabalhar pela afirmação da cidadania das pessoas com deficiência, um espetáculo de som, luz, cor, magia e superação protagonizado por artistas portadores de deficiência, em nome da cidadania.
Vicente Pironti, presidente da Humaniza e um dos fundadores da Unicirco, explica que mais uma vez será possível conferir o talento dos artistas da Apae Cultural e do Centro de Dança Integrado (Cedai), de Campinas, coordenado pela bailarina Keyla Ferrari. Para esse evento, os alunos estão preparando apresentações que prometem emocionar o público. “Cada apresentação é única e prova que pessoas diferentes ainda denominadas inadequadamente deficientes podem ser grandes artistas da vida, colaborando para construir uma sociedade mais evoluída”, explicou.
Este ano, o Somos Todos Brasileiros vai abranger as cidades de Campinas, Jundiaí, Sumaré, Vinhedo e Várzea Paulista.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
matéria da Gazeta de Limeira sobre a parceria Marcos Casuo/Humaniza
Limeira acaba de receber mais um projeto social. Trata-se da parceria Marcos Casuo - Humaniza, que foi formalizada ontem. O objetivo desse trabalho é tornar realidade os sonhos dos dois idealizadores do projeto.
Leia matéria completa.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
sábado, 28 de junho de 2008
Marcos Casuo, ex-integrante do Cirque du Soleil, fecha parceria com Humaniza.
Um dos artistas circenses mais renomados do Brazil, o acrobrata e palhaço Marcos Casuo esteve em Limeira para visitar o projeto Apae-Cultural, mantido pela Humaniza, Empresa de Desenvolvimento social Humaniza.
Durante sete anos Casuo foi o único brasileiro no espetáculo "Alegría", apresentado no prestigiado Cirque du Soleil.
Durante a visita ele aceitou o convite do diretor-geral da Apae-Cultural, Vicente Pironti, para ser o mestre de cerimônia do 2º Festival de Arte Inclusiva Apae-Humaniza que será realizado em outubro deste ano.
Casuo começou a carreira no Grande Circo Popular do Brasil, em São Carlos criado pelo ator e entusiasta do circo, Marco Frota. Foi lá que ele e Pironti se conheceram, atuaram em vários números e divulgaram atrações circenses.
Para Vicente Pironti, Marcos Casuo é um "símbolo de autodeterminação, generosidade e criatividade sendo prova viva da riqueza humana deste país - que está em todos nós."
De volta ao Brasil, após atingir o ápice de sua carreira profissional, Casuo agora sonha em transformar a realidade social brasileira, por meio da arte do riso. "Quero fazer isso e o primeiro passo foi vir aqui falar com meu amigo Vicente Pironti para desenvolvermos um projeto Marcos Casuo-Humaniza", relatou.
Casuo elogiou as oficinas culturais mantidas pelo projeto Apae-Cultural. Ficou ainda mais fascinado ao ver a performance teatral do educador e ator amador, Edgar. Fez questão de ser fotografado com o integrante do projeto mantido pela Humaniza. "Ele é um exemplo de superação", frisou.
*Clique nas imagens para ampliar.
Durante sete anos Casuo foi o único brasileiro no espetáculo "Alegría", apresentado no prestigiado Cirque du Soleil.
Durante a visita ele aceitou o convite do diretor-geral da Apae-Cultural, Vicente Pironti, para ser o mestre de cerimônia do 2º Festival de Arte Inclusiva Apae-Humaniza que será realizado em outubro deste ano.
Casuo começou a carreira no Grande Circo Popular do Brasil, em São Carlos criado pelo ator e entusiasta do circo, Marco Frota. Foi lá que ele e Pironti se conheceram, atuaram em vários números e divulgaram atrações circenses.
Para Vicente Pironti, Marcos Casuo é um "símbolo de autodeterminação, generosidade e criatividade sendo prova viva da riqueza humana deste país - que está em todos nós."
De volta ao Brasil, após atingir o ápice de sua carreira profissional, Casuo agora sonha em transformar a realidade social brasileira, por meio da arte do riso. "Quero fazer isso e o primeiro passo foi vir aqui falar com meu amigo Vicente Pironti para desenvolvermos um projeto Marcos Casuo-Humaniza", relatou.
Casuo elogiou as oficinas culturais mantidas pelo projeto Apae-Cultural. Ficou ainda mais fascinado ao ver a performance teatral do educador e ator amador, Edgar. Fez questão de ser fotografado com o integrante do projeto mantido pela Humaniza. "Ele é um exemplo de superação", frisou.
*Clique nas imagens para ampliar.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
vicente pironti entrevistado pelo informativo da apae limeira
(O Diretor-Presidente da Humaniza fala do projeto Apae-Cultural e dá um toque para os empresários)
1 - O Projeto APAE Cultural é a menina-dos-olhos da Humaniza?
Sim, e é uma obra de Arte! É a prova de que pessoas diferentes ainda denominadas inadequadamente deficientes podem ser grandes artistas da vida, colaborando para construir uma sociedade mais evoluída.
2 - Como você avalia a importância da arte-educação, especialmente para portadores de necessidades especiais?
Todo ser pode aprender com sua própria expressão criativa, pois esta vem de uma dimensão misteriosa, lá do fundo do inconsciente. Para as pessoas consideradas normais esta expressão normalmente é desconsiderada e portando desperdiçada, pois o normal se consome na dinâmica do sistema social de sua vida, sem se atentar ao milagre do momento vivido. A pessoa portadora de necessidade especial, de certa forma, é aquela que foi provida pela existência da oportunidade de compulsoriamente aproveitar a magia da vida e o momento vivido. Enfim, todos nós podemos nos dar o presente de viver no Presente, e a arte-educação pode facilitar este caminho.
3 - Quantos projetos e em que áreas a Humaniza atua hoje?
A Empresa de Desenvolvimento Social Humaniza está hoje em processo de expansão e atua apenas em uma área, a da evolução humana consciente. Nosso diferencial é o desenvolvimento de Negócios Sociais a partir de empreendimentos humanitários, visando todos os lucros: o Lucro Humano, o Lucro Social e o Lucro Financeiro.
4 - Na sua visão de empreendedor sócio-cultural, está havendo uma "abertura de visão" das empresas para projetos sociais?
Certamente. Fazer o bem faz parte de nossa natureza mais profunda e mesmo o animal capitalista têm sede de felicidade e de um mundo melhor - ainda que este mundo melhor abarque inicialmente a si mesmo, a sua família, a sua cidade e o seu país. Pode ser um tipo de egoísmo a serviço do bem; ampliando seu espectro por força de um amor maior, até chegar ao ato “egoísta do amor mundial”, um ideal que será alcançado um dia.
5 - Que mensagem você deixa a empresários que pensam em abraçar causas e projetos sociais?
Que tenham prosperidade material em abundância, se esta for baseada em prosperidade espiritual - do desejo de fazer o bem.
1 - O Projeto APAE Cultural é a menina-dos-olhos da Humaniza?
Sim, e é uma obra de Arte! É a prova de que pessoas diferentes ainda denominadas inadequadamente deficientes podem ser grandes artistas da vida, colaborando para construir uma sociedade mais evoluída.
2 - Como você avalia a importância da arte-educação, especialmente para portadores de necessidades especiais?
Todo ser pode aprender com sua própria expressão criativa, pois esta vem de uma dimensão misteriosa, lá do fundo do inconsciente. Para as pessoas consideradas normais esta expressão normalmente é desconsiderada e portando desperdiçada, pois o normal se consome na dinâmica do sistema social de sua vida, sem se atentar ao milagre do momento vivido. A pessoa portadora de necessidade especial, de certa forma, é aquela que foi provida pela existência da oportunidade de compulsoriamente aproveitar a magia da vida e o momento vivido. Enfim, todos nós podemos nos dar o presente de viver no Presente, e a arte-educação pode facilitar este caminho.
3 - Quantos projetos e em que áreas a Humaniza atua hoje?
A Empresa de Desenvolvimento Social Humaniza está hoje em processo de expansão e atua apenas em uma área, a da evolução humana consciente. Nosso diferencial é o desenvolvimento de Negócios Sociais a partir de empreendimentos humanitários, visando todos os lucros: o Lucro Humano, o Lucro Social e o Lucro Financeiro.
4 - Na sua visão de empreendedor sócio-cultural, está havendo uma "abertura de visão" das empresas para projetos sociais?
Certamente. Fazer o bem faz parte de nossa natureza mais profunda e mesmo o animal capitalista têm sede de felicidade e de um mundo melhor - ainda que este mundo melhor abarque inicialmente a si mesmo, a sua família, a sua cidade e o seu país. Pode ser um tipo de egoísmo a serviço do bem; ampliando seu espectro por força de um amor maior, até chegar ao ato “egoísta do amor mundial”, um ideal que será alcançado um dia.
5 - Que mensagem você deixa a empresários que pensam em abraçar causas e projetos sociais?
Que tenham prosperidade material em abundância, se esta for baseada em prosperidade espiritual - do desejo de fazer o bem.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
divulgação da continuidade do projeto apae cultural
Dia 09/04/08 aconteceu a entrega dos novos instrumentos do projeto APAE Cultural. Os instrumentos haviam sido queimados em um incêndio no final de 2007. O ex-secretário da cultura de Limeira, José Farid Zaine e Paulo Gomes, representante do deputado estadual Otoniel de Lima, prestigiaram a entrega. A imprensa cobriu o emocionante evento.
Veja matéria de André Montanher, do Jornal da Cidade (TV Jornal de Limeira):
Clique nas imagens para ampliar.
Fotos de Bruno Margiotta Sampaio (Ass. Marketing da APAE Limeira):
Foto de João Batista Anthero (Gazeta de Limeira):
Fotos de Mauricio Martins (Jornal de Limeira):
Matéria do Jornal de Limeira:
Matéria da Gazeta de Limeira:
Veja matéria de André Montanher, do Jornal da Cidade (TV Jornal de Limeira):
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Fotos de Bruno Margiotta Sampaio (Ass. Marketing da APAE Limeira):
Foto de João Batista Anthero (Gazeta de Limeira):
Fotos de Mauricio Martins (Jornal de Limeira):
Matéria do Jornal de Limeira:
Matéria da Gazeta de Limeira:
quarta-feira, 26 de março de 2008
empresas garantem continuidade do projeto apae cultural
Nascido em 2002, de uma parceria entre a APAE Limeira e a empresa de desenvolvimento social Humaniza, o Projeto APAE Cultural tem como principal finalidade o fortalecimento da cultura da diversidade, gerando uma visão igualitária para com pessoas deficientes e diferentes. Na ocasião, o objetivo do desenvolvimento do projeto era fazer com que um grupo de limeirenses atendidos pela APAE participasse do principal evento de inclusão de portadores de deficiência do País, o “Somos Todos Brasileiros”, comandado pelo ator Marcos Frota. A participação aconteceu e o sucesso foi grande – e o projeto cresceu!
Contando com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, a Humaniza captou parceiros importantes que tornaram a APAE Cultural um projeto-referência. Com corpo próprio de colaboradores, integrados à dinâmica da APAE-Limeira, o programa ensina música, teatro e dança para portadores de necessidades especiais. Mais de trezentos usuários são atendidos pelo projeto atualmente.
“Começou como um sonho, tornou-se realidade e hoje extrapolou quaisquer expectativas, por mais positivas que elas fossem”, diz Vicente Pironti, diretor-presidente da Humaniza. “Após ter expressiva participação no Fórum Nacional dos Direitos Humanos no Rio de Janeiro e de ampliar significativamente o atendimento interno, o projeto está prestes a dar outro grande salto neste ano, com a perspectiva da realização do II Festival Estadual de Arte Inclusiva e também de iniciar uma carreira internacional”, informa Vicente. O projeto, no final do ano passado renovou-se com um novo registro no Ministério da Cultura, conquistando mais um patrocinador. Neste ano o APAE Cultural está apto a receber o apoio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura através do ICMS.
As empresas que patrocinam o projeto atualmente, via Lei Rouanet (Lei nº. 8.313/91), são a ET Brasil Sistemas Automotivos (do Grupo Arwin Meritor), a Intervias e a Carrinhos Burigoto. Em breve, outras deverão se unir a elas, em prol dessa grande iniciativa.
Eventos
A APAE Cultural tem participado de vários eventos, shows, atividades externas, levando o nome de Limeira para outras cidades e estados.
Somente no ano passado, em Limeira, a fanfarra da APAE Cultural realizou mais de 30 apresentações em escolas públicas, empresas, eventos, entidades e datas cívicas. No final de 2007 um incêndio destruiu os instrumentos da banda, mas o apoio ao projeto permitiu que novos fossem adquiridos – e banda está montada e motivada!
É possível solicitar a participação dos espetáculos, palestras e cursos da APAE Cultural através do telefone 3404-1569, com Carlinho.
Viva a APAE Cultural!
Contando com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, a Humaniza captou parceiros importantes que tornaram a APAE Cultural um projeto-referência. Com corpo próprio de colaboradores, integrados à dinâmica da APAE-Limeira, o programa ensina música, teatro e dança para portadores de necessidades especiais. Mais de trezentos usuários são atendidos pelo projeto atualmente.
“Começou como um sonho, tornou-se realidade e hoje extrapolou quaisquer expectativas, por mais positivas que elas fossem”, diz Vicente Pironti, diretor-presidente da Humaniza. “Após ter expressiva participação no Fórum Nacional dos Direitos Humanos no Rio de Janeiro e de ampliar significativamente o atendimento interno, o projeto está prestes a dar outro grande salto neste ano, com a perspectiva da realização do II Festival Estadual de Arte Inclusiva e também de iniciar uma carreira internacional”, informa Vicente. O projeto, no final do ano passado renovou-se com um novo registro no Ministério da Cultura, conquistando mais um patrocinador. Neste ano o APAE Cultural está apto a receber o apoio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura através do ICMS.
As empresas que patrocinam o projeto atualmente, via Lei Rouanet (Lei nº. 8.313/91), são a ET Brasil Sistemas Automotivos (do Grupo Arwin Meritor), a Intervias e a Carrinhos Burigoto. Em breve, outras deverão se unir a elas, em prol dessa grande iniciativa.
Eventos
A APAE Cultural tem participado de vários eventos, shows, atividades externas, levando o nome de Limeira para outras cidades e estados.
Somente no ano passado, em Limeira, a fanfarra da APAE Cultural realizou mais de 30 apresentações em escolas públicas, empresas, eventos, entidades e datas cívicas. No final de 2007 um incêndio destruiu os instrumentos da banda, mas o apoio ao projeto permitiu que novos fossem adquiridos – e banda está montada e motivada!
É possível solicitar a participação dos espetáculos, palestras e cursos da APAE Cultural através do telefone 3404-1569, com Carlinho.
Viva a APAE Cultural!
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
limeira no fórum mundial social
Esquetes teatrais com Limeirenses foram apresentados no Rio de Janeiro.
O Fórum Mundial Social (FMS) foi criado em 2000 e teve suas três primeiras edições na cidade de Porto Alegre. Em 2004 foi transferido para a cidade de Mumbai, na Índia e retornou à Porto Alegre no ano seguinte. Em 2006 uma nova experiência foi feita e o Fórum foi realizado simultaneamente na cidade de Bamako (Mali) e em Caracas (Venezuela). No ano passado a sede foi em Nairóbi, no Quênia e houve então uma reivindicação de grupos que realizam ações sociais em todo o mundo para que houvesse um evento mais global. Para atender a esse reclame, neste ano o Fórum foi chamado de “Ação Global” e aconteceu, simultaneamente, em 13 cidades brasileiras e em mais de 70 países. A idéia foi reunir experiências locais e regionais de ações sociais alternativas às políticas neoliberais. O tema foi o mesmo desde a criação do FMS: “Um Outro Mundo é Possível”.
Vicente Pironti, da Empresa de Desenvolvimento Social Humaniza, havia representado a cidade de Limeira em dois encontros do Fórum Nacional de Direitos Humanos e estabeleceu contato com vários organizadores do FMS. Foi convidado então para organizar uma caravana para participar da ação no Rio de Janeiro.
De todas as cidades brasileiras que tiveram participação global, a cidade do Rio foi sede nacional, com interação com todas as outras cidades do mundo. A caravana Limeirense foi organizada e saiu de Limeira no Sábado, dia 26, às duas da manhã. Representantes da Secretaria de Cultura e três grupos de teatro se apresentaram na Tenda de Artes Cênicas às 15h.
O evento carioca aconteceu no Aterro do Flamengo durante todo o dia e culminou com um show de Martinho da Vila na praia do Flamengo às 20h.
Limeirenses
As três atrações apresentadas por Limeira no FMS 2008 foram:
1) “O Auto do Padre Maurício”, texto e direção de José Farid Zaine. Com dezenove atores e atrizes de Limeira, o auto fala sobre a importância do padre Sebastião Maurício Ferreira, morto há um ano. A apresentação teve cerca de 15 minutos.
2) "Colagem de Poesias", apresentação idealizada e dirigida por Jonatas Noguel com trechos de poemas de autores Limeirenses sobre temas sociais. Onze atores e atrizes fizeram a apresentação, que durou cerca de 10 minutos.
3) "Marias da Penha", texto e direção de Carlos Jerônimo Vieira. Esquete retrata diversos temas sociais do nosso cotidiano, especialmente a violência doméstica contra as mulheres. Sete atrizes limeirenses participaram da apresentação, que durou cerca de 10 minutos.
Confira as fotos:
O Fórum Mundial Social (FMS) foi criado em 2000 e teve suas três primeiras edições na cidade de Porto Alegre. Em 2004 foi transferido para a cidade de Mumbai, na Índia e retornou à Porto Alegre no ano seguinte. Em 2006 uma nova experiência foi feita e o Fórum foi realizado simultaneamente na cidade de Bamako (Mali) e em Caracas (Venezuela). No ano passado a sede foi em Nairóbi, no Quênia e houve então uma reivindicação de grupos que realizam ações sociais em todo o mundo para que houvesse um evento mais global. Para atender a esse reclame, neste ano o Fórum foi chamado de “Ação Global” e aconteceu, simultaneamente, em 13 cidades brasileiras e em mais de 70 países. A idéia foi reunir experiências locais e regionais de ações sociais alternativas às políticas neoliberais. O tema foi o mesmo desde a criação do FMS: “Um Outro Mundo é Possível”.
Vicente Pironti, da Empresa de Desenvolvimento Social Humaniza, havia representado a cidade de Limeira em dois encontros do Fórum Nacional de Direitos Humanos e estabeleceu contato com vários organizadores do FMS. Foi convidado então para organizar uma caravana para participar da ação no Rio de Janeiro.
De todas as cidades brasileiras que tiveram participação global, a cidade do Rio foi sede nacional, com interação com todas as outras cidades do mundo. A caravana Limeirense foi organizada e saiu de Limeira no Sábado, dia 26, às duas da manhã. Representantes da Secretaria de Cultura e três grupos de teatro se apresentaram na Tenda de Artes Cênicas às 15h.
O evento carioca aconteceu no Aterro do Flamengo durante todo o dia e culminou com um show de Martinho da Vila na praia do Flamengo às 20h.
Limeirenses
As três atrações apresentadas por Limeira no FMS 2008 foram:
1) “O Auto do Padre Maurício”, texto e direção de José Farid Zaine. Com dezenove atores e atrizes de Limeira, o auto fala sobre a importância do padre Sebastião Maurício Ferreira, morto há um ano. A apresentação teve cerca de 15 minutos.
2) "Colagem de Poesias", apresentação idealizada e dirigida por Jonatas Noguel com trechos de poemas de autores Limeirenses sobre temas sociais. Onze atores e atrizes fizeram a apresentação, que durou cerca de 10 minutos.
3) "Marias da Penha", texto e direção de Carlos Jerônimo Vieira. Esquete retrata diversos temas sociais do nosso cotidiano, especialmente a violência doméstica contra as mulheres. Sete atrizes limeirenses participaram da apresentação, que durou cerca de 10 minutos.
Confira as fotos:
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Humaniza leva cidades de São Paulo ao Fórum Mundial Social, no Rio
A empresa de desenvolvimento social Humaniza, com sede em Limeira (SP), está organizando a “Caravana Humaniza de Municípios” para o Fórum Mundial Social 2008, que acontece no próximo dia 26, no Rio de Janeiro e em mais de 30 países simultaneamente.
Até o momento, integram a “Caravana Humaniza”, com representantes do setor público, ONGs ou iniciativa privada, as cidades de Limeira, Cordeirópolis, Americana, Hortolândia, Sumaré e Campinas. “A Humaniza se caracteriza por trabalhar com projetos artísticos e culturais que desenvolvam a cidadania e o empreendedorismo... sendo assim, vamos levar teatro e música ao Fórum Mundial Social; mostrando que é possível construir um mundo melhor”, diz Vicente Pironti, presidente da Humaniza.
As articulações de representantes e atrações para o FSM ainda estão acontecendo – e novidades podem aparecer.
“Estamos tentando envolver mais cidades na ‘Caravana’ e também conseguir mais patrocínio para levar números artísticos. Mais que um evento de massa, o Fórum nesse ano vai ser uma celebração global, um dia de ação mundial pela conscientização social”, afirma Pironti.
O FMS neste ano, aliás, está sendo chamado de “Dia de Ação Global”.
Apóiam a “Caravana Humaniza de Municípios”, as Prefeituras de Limeira e Hortolândia e as empresas Ripasa S/A, Usina Iracema, Machina Furlan, Cerâmica Batistella e Arwin Meritor.
Saiba mais em:
www.riocomvida.org.br
www.forumsocialmundial.org.br/
www.wsf2008.net/pt-br
Até o momento, integram a “Caravana Humaniza”, com representantes do setor público, ONGs ou iniciativa privada, as cidades de Limeira, Cordeirópolis, Americana, Hortolândia, Sumaré e Campinas. “A Humaniza se caracteriza por trabalhar com projetos artísticos e culturais que desenvolvam a cidadania e o empreendedorismo... sendo assim, vamos levar teatro e música ao Fórum Mundial Social; mostrando que é possível construir um mundo melhor”, diz Vicente Pironti, presidente da Humaniza.
As articulações de representantes e atrações para o FSM ainda estão acontecendo – e novidades podem aparecer.
“Estamos tentando envolver mais cidades na ‘Caravana’ e também conseguir mais patrocínio para levar números artísticos. Mais que um evento de massa, o Fórum nesse ano vai ser uma celebração global, um dia de ação mundial pela conscientização social”, afirma Pironti.
O FMS neste ano, aliás, está sendo chamado de “Dia de Ação Global”.
Apóiam a “Caravana Humaniza de Municípios”, as Prefeituras de Limeira e Hortolândia e as empresas Ripasa S/A, Usina Iracema, Machina Furlan, Cerâmica Batistella e Arwin Meritor.
Saiba mais em:
www.riocomvida.org.br
www.forumsocialmundial.org.br/
www.wsf2008.net/pt-br
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